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O regresso de MiradasDoc: de olhos postos na Nigéria

28/10/2010

O Festival Internacional de Cinema Documentário de Guia de Isora MiradasDoc começa a sua quinta edição hoje, Sexta-feira, reservando uma vez mais um espaço significativo às imagens que vêm do continente africano, com a colaboração do Ayuntamiento do município do Tenerife e da Casa África, entre outras entidades. Kinshasa Symphony, obra de Martin Baer sobre o milagre de uma orquestra sinfónica amadora, de Kinshasa; El problema, de Jordi Ferrer, focaliza-se na realidade do Sahara Ocidental e Semillas que el mar arrastra é o último título do realizador senegalês Samba Sarr – que faleceu recentemente – e que é habitual no MiradasDoc; estas são algumas das opções do cartaz africano deste festival.

A quinta edição do MiradasDoc apresenta documentários como os referidos anteriormente, mas também apresenta uma visão de África, do ponto de vista dos directores nigerianos, na sua exibição Focus África, secção dedicada ao cinema documentário realizado no continente vizinho, para o qual o MiradasDoc se transformou num centro de referência.

A Casa África renova, pelo terceiro ano consecutivo, o seu compromisso com o MiradasDoc, uma das referências no cinema africano e sobre África a nível internacional (neste caso, no que concerne a documentários). Trata-se de uma iniciativa que se junta à lista de grandes referências da cinematografia africana, com os quais a Casa África colabora e que se encontram no Festival de Cinema Africano de Tarifa, no Festival de Cinema Africano da Guiné Equatorial e no FESPACO, de Uagadugú.

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