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Hamid Skif

É tido como uma figura-chave na literatura argelina contemporânea.

Poeta, dramaturgo e narrador, nasceu em Orão (Argélia) em 1951. Em 1968 uniu-se ao reconhecido Théâtre de la Mer, também baptizado como Acção Cultural dos Trabalhadores. Deu-se a conhecer em 1971, depois do editor Jean Senac publicar poemas seus na sua obra Antologia da poesia jovem argelina de expressão francesa.

Em 1978 foi galardoado pela obra de teatro Une si tendre enfance e, um ano depois, publicou uma antologia de poesia argelina em castelhano: País de larga pena.

Em 1997, estabeleceu-se em Hamburgo convidado pela Hamburger Stiftung für politish Verfolgt, antes de obter uma ajuda do clube alemão PEN no contexto do seu programa Escritores no exílio Na Alemanha faz leituras e conferências e participa, anualmente, em manifestações literárias por todo o mundo. Acaba por ser nomeado director-executivo da ONG ALIFMA, criada em Hamburgo para promover os intercâmbios entre a África do Norte e os países germanófonos.

Como jornalista, trabalhou para diversos órgãos a partir de 1972, depois para a agência de imprensa argelina, antes de fundar, em 1991, o semanário económico Perspectives. Em 1992, participou na fundação da AJA (Associação de Jornalistas Argelinos) para fazer frente ao vazio institucional e defender a liberdade de expressão.

Outras obras: Nouvelles de la maison du silence (1986), Citrouille felée, La princesa y el clown (romance, 1999), El testamento (teatro), Las escaleras del cielo (ensaios) e Pequeñas historias para hacer reír un caballo.

Fontes:

Livro Mercado de historias: relatos y poemas de África y el Caribe, 2003

Informação na página Web do Festival de Poesia de Medellín

Mais informações:

Informação do poeta no Festival de Poesia de Medellín