A Casa África acolhe uma exposição de fotografias sobre o trabalho do Programa Mundial de Alimentos

A Casa África acolhe a partir de hoje a té ao dia 2 de agosto uma exposição de fotografias com o título PMA en acción (PMA em ação), que mostra o trabalho do Programa Mundial de Alimentos (PMA) das Nações Unidas nas diferentes partes do mundo em que atua. A exposição ocupa a Sala Sahel da Casa África e poderá ser vista de forma gratuita de segunda a sexta, das 10h às 18h30, coexistindo com a outra exposição presente nas salas de exposição da instituição de diplomacia pública: África.es.

A inauguração da exposição coincidiu com a presença na Casa África, ontem à tarde, dos membros da Reunión Global de Usuarios de la Red de Centros de Respuesta Humanitaria de las Naciones Unidas (Reunião Global de Utilizadores da Rede de Centros de Resposta Humanitária das Nações Unidas - UNHRD), que se realiza durante estes dias em Las Palmas de Gran Canaria, no Puerto de La Luz e de Las Palmas.

O Programa Mundial de Alimentos (PMA) é a maior organização de ajuda humanitária do mundo que luta contra a fome a nível global. Durante as emergências que ocorrem por todo o mundo, o PMA leva alimentos aos locais onde é mais necessário para salvar as vidas das vítimas de desastres naturais, de guerras, fome ou conflitos civis.

Desde a sua chegada à capital grancanariana, a Casa África colaborou com este organismo cedendo temporariamente um escritório na sua sede até que as instalações que este mesmo organismo irá ocupar em Puerto de La Luz e de Las Palmas estejam completas. A implementação do PMA nas Canarias, juntamente com a sede logística da Cruz Vermelha Internacional, também no porto grancanariano, reforçou o papel internacional do Arquipélago como plataforma logística em relação ao continente vizinho: “O nosso inequívoco apoio ao PMA está incluído na nossa linha de trabalho de impulsionar e colaborar na estratégia de fazer do Arquipélago canário a base logística, humanitária, económica e política ideal para fazer de ligação estratégica entre a Europa, a América e a África Ocidental”, afirmou Santiago Martínez-Caro, diretor-geral da Casa África.