Passar para o conteúdo principal

Elspeth Huxley

Cronista do Quénia colonial, o seu romance ‘The Flame Trees of Thika’ catapultou-a para a fama.

Elspeth Huxley é uma das autoras que mais e melhor escreveu sobre o Quénia. Neste campo cultivou todos os géneros, desde o romance de ficção à autobiografia, ou o ensaio. A sua obra literária é uma grande imagem do país de todos os seus pontos de vista: a sua história, a sua cultura, a sua natureza ou a sua política.

Jornalista e autora de mais de 30 livros, ficou mundialmente conhecida por The Flame Trees of Thika (1959) e The Mottled Lizard (1962), obras que se baseiam nas suas experiências de infância no Quénia colonial.

Abandonou África em 1925 e formou-se em Agricultura na Universidade de Reading (Inglaterra). Também se formou na Universidade de Cornell, em Nova Iorque. Elspeth regressou a África periodicamente, passando a ser a responsável de imprensa de Empire Marketing Board, em 1929.

Em 1935 publicou o seu primeiro livro, White Man's Country: Lord Delamere and the Making of Kenya, uma biografia sobre Lord Delamere. A partir desta data, as suas obras veriam a luz com bastante regularidade.

Alguns dos títulos mais destacados da autora: Murder on safari (1938), The African Poison Murders (1939), The Walled City (1948), Love among the Daughters (1968), The Challenge of Africa (1971), Scott of the Antarctic (1978), Nellie: Letters from Africa (1980), Out in the Midday Sun: My Kenya (1985) e Nine faces of Kenya (1990).

Huxley morreu aos 89 anos, a 10 de Janeiro de 1997, em Gloucestershire, Inglaterra.

Fontes:

Para mais informações: